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domingo, 30 de maio de 2010
Ó eu aqui.
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Parabéns, neim!
sábado, 22 de maio de 2010
A volta dos que não foram.
Bom dia garela!
Depois de anos sem nenhuma postagem, finalmente estamos de volta.
Bom, o real motivo do "abandono" do blog é que o Caique está sem pc. E eu voltei pro meu vício no GC. Por isso, eu fico 24 horas por dia jogando e esqueço daqui. Q
Sou irresponsável mesmo. u_u (mentira)
Mas mesmo assim, nós prometemos a vocês nas próximas postagens muitas novidades!
"The Factoland Chronicles" está começando a ser escrita por mim e pelo Caique. Vai ser uma novela, praticamente. Ainda não sei se Caique continuará a escrever os seus contos engraçados com a Turma da Helba por causa desse nosso novo trabalho. Mas não se preocupem, se ele não quiser, eu o obrigo e acabou. u_u
Bom, agora irei jogar. 8DDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDD
Tchau zentchi!
quinta-feira, 13 de maio de 2010
The Factoland's Chronicles
sábado, 8 de maio de 2010
A Turma da Helba em: Clara de Neve e os sete Bertinhos final
“— Sim, Vossa Majestade. Clara de Neve. Ela encontra-se dormindo, os anões a levam à montanha.
— Mas isso não ficará assim. Matá-la-ei com as minha próprias mãos. Aquela filha de prostituta! ARRRRRGH!”
Matolina abraçava Heitor; um abraço bastante apertado. Os dois estavam no jardim do castelo, conversando.
— Heitor, meu amor. Por que você faz isso comigo? — perguntou Matolina melancólica.
— Idiotice minha; nunca percebi o seu amor de verdade. Mas agora eu sei, agora eu sinto que tenho que ficar com você. — disse Heitor.
Os olhos de Matolina encheram-se de lágrimas.
— Sério? — perguntou ela.
— Sério. Na verdade eu sempre te amei, mas não me permitia a isso. Eu tinha medo do que as pessoas falariam, mas agora que foda-se o mundo. Eu quero ficar com você, pra sempre! — disse Heitor emocionado.
— Ah, meu negão. Ti lovo you! — disse Matolina. Ela levantou-se a abraçou Heitor.
— Eu ti lovo you também. — e abraçou Matolina também.
Os dois ficaram conversando no jardim a tarde toda; rolaram pela grama; brincaram de pega-pega, esconde-esconde e de médico. Foi um dia muito especial para os dois.
Matolina acordou, espreguiçou-se e murmurou.
— Esses sonhos ainda vão me matar. Por onde você anda meu negão. Quero alguém que me pique de verdade. Este traste — olhou para P.A II — é um bunda mole, bunda só não, tudo dele é mole, pequeno e fino. Esses brancos! Quero você, negão. Ah! É hoje que matarei aquela periguetezinha. Irei à montanha com alguns guardas.
Os sete Bertinhos depositaram o caixão de vidro no chão e começaram a cavar um buraco.
— Como uma menina linda, gostosinha e no ponto, pode ter morrido? — disse um dos Bertos que olhava fixamente para os air-bags de Clara de Neve e viu...
— Ela se mexeu! — gritou.
— Aham Cláudia, senta lá. — disse o Cincoberto.
— Não, é sério. Eu estava olhando os peitinhos dela e vi ela respirando. — disse o Tresberto com a cara no vidro do caixão.
— Não liguem pra ele; continuem cavando.
Tresberto esperou os outros Bertos distraírem-se e com muito esforço levou o caixão para a floresta.
— Como pesa! Deve ser cavaluda, pra ter esse peso todo.
Já dentro da floresta, Tresberto abriu o caixão e tascou um beijo na boca de Clara. Em seguida disse:
— Vamo ver se ela é cavaluda mermo.
Ele abriu o zíper da sua calça, colocou pra fora seu minúsculo alfinete e levantou o vestido de Clara de Neve, mas na hora que ele ia espetá-la, um cavalheiro negro surgiu entre as árvores.
— Largue-a! — gritou o cavalheiro. — Ou senão morres!
Tresberto guardou seu alfinete, fechou o zíper e abaixou o vestido de Clara de Neve.
— Saia de perto dela. — ordenou o cavalheiro.
Tresberto se distanciou dela, já o cavalheiro se aproximou.
— Como és linda. — disse ele olhando para Clara e beijou-lhe os lábios.
Clara de Neve despertou.
O cavalheiro sorriu.
— Serás rainha de Helbalândia. — disse o cavalheiro.
Clara de Neve levantou-se com a ajuda do cavalheiro.
— Quem é você? — perguntou ela com cenho franzido.
— Heitor, rei e cavalheiro de Helbalândia. Você dormia, mas penso que tenha sido envenenada. — disse à ela. — Beijei-lhe e acordaste.
— Oh, obrigada. — agradeceu Clara.
— Foi um prazer. Vamos, suba.
Heitor ajudou Clara sair do caixão e ajudou-a a subir em seu alazão. E galoparam para Helbalândia.
— Onde está Clara de Neve? — perguntou Matolina aos anões.
— Não sei, Vossa Majestade. Ela tava aqui, mas... — ia dizendo o Umberto.
Tresberto saiu da floresta.
— Onde está Clara? — Umberto perguntou a Tresberto.
— Um rei a levou para a Helbalândia.
— Mas que merda! — gritou a rainha. — Quem era o rei?
— Ele disse que se chamava Heitor.
— ARRRRGH! Filho de uma prostituta! — gritou ela, mas começou a choramingar. — Será que nunca matarei a Clara? Em “P.A.punzel” quem a matou foi a Punzel. Mas que merda! E Heitor? Será que nunca terminaremos juntos? Será que nunca seremos felizes?.
Os anões estavam saindo de fininho.
— Ei! — chamou a rainha. — Podem voltando. Não tenho Heitor, mas tenho sete anõezinhos para me picar. Mas como são todos pequenos e finos, quero todos ao mesmo tempo. E quando eu voltar para o castelo, transformarei o espelho-mágico Állan em ser humano e ordenarei que ele me leve às alturas.
quinta-feira, 6 de maio de 2010
-
Olá garela!
Bom, essa semana realmente está sendo PICA pra todos os elementos do 2º ano. Física e matemática arrasam com a gente que é uma beleza!
Só digo uma coisa: FFFUUUUUUU
Enfim... devido à esses dois inferninhos pedagógicos, ficamos sem postar aqui.
Ontem foi aniversário de Toti, nosso amiguinho e alvo dos devaneios de Matola. Haha!
Então... a Turma da Helba deseja um...
AH TOTI, PARABÉNS! (atrasado, mas tá valendo :D)
É isso pessoal, até a próxima!
domingo, 2 de maio de 2010
A Turma da Helba em: Clara de Neve e os sete Bertinhos parte 2
“— Sim, Vossa Majestade. Clara de Neve. A mais bela deste reino. Ela encontra-se em uma casinha de anões, do outro lado da floresta.
— Hã!? Como pode ser possível? Eu mesmo a matarei! Sábado que vem!”
Ainda no sábado passado, Matolina perdeu-se em seus pensamentos; tramando alguma coisa a fazer com Branca de Neve.
— Já sei. Transvestir-me-ei de velhinha bondosa e darei a ela um baião de dois envenenado. MUAHAHAHA!
No dia 1 de maio (sábado), ela colocou seus planos em prática e levou consigo um plano B, caso a Clara de Neve recusasse seu baião. Seu espelho que era mágico, podia transformá-la em velhinha.
— Anda Állan, transforme-me em velha bondosa.
O espelho disse umas palavras estranhas fazendo a rainha envelhecer. No rosto dela várias rugas e verrugas apareceram, dos buracos nasais saíam tufos de pentelho, suas sobrancelhas eram espessas e encostavam-se uma à outra. Ficou corcunda e dava passos vagarosos e sua voz era suave. Era indefesa para qualquer uma que a visse.
Voltando ao sábado passado.
“Caique apressou-se a fazer o que lhe fora ordenado. Entrou no quarto de Clara de Neve, agarrou-a pelos braços e levou-a à floresta.
— O que fará comigo? — perguntou ela alarmada.
— Matar-lhe. A mando da rainha.
— Fará isso mesmo?
— Não. Não farei. Não me tornarei assassino. Fuja! Rala peito! Salve-se!
— Muito obrigada. Deus há de abençoar-lhe.
— Oh, com a máxima certeza.
— Fique com Deus. — disse Clara.
— Aqui só tem animais selvagens menina tola. Agora vá.
Clara de Neve pôs-se a correr velozmente pela mata.”
Clara andou por algumas horas pela floresta. Já morrendo de cansaço, encontrou uma pequena casa e resolveu entrar. Entrando, viu que não havia ninguém dentro. Na mesa de jantar havia pequenos pratos ao lado de copos. Nos pratos tinha comida e nos copos tinha água. Clara devorou tudo. Depois um ótimo sono bateu nela, que subiu as pequenas escadas e deparou-se com sete camas; deitou-se na última, a mais confortável.
Algumas horas depois, sete anõezinhos adentraram na casa. Assustaram-se quando viram que suas comidas e bebidas tinham sido devoradas, abocanhadas, consumidas, virado bosta na barriga de outra pessoa. Sem comida, subiram para descansar. Espantaram-se. Havia uma linda menina deitada numa das camas.
— Ela gostou mais da minha cama. — disse satisfeito o Seteberto.
— Claro, você é o mais gordo; precisa de um colchão que te aguente. — disse o Umberto, que era o mais magro.
— Ah, cala a matraca aí seu palito. — ralhou o Seteberto.
— Vá às fezes, sua bola. — revidou o outro.
— Filho de uma prostituta.
— Vai tomar nos glúteos.
— Chega vocês dois. — disse o Doisberto, que era o mais calmo.
— Essa menina é muito folgada; comeu nossas comidas e agora está dormindo na nossa casa. — disse o Cincoberto, o mais zangão.
— Deixa pra lá. Dormir é muito bom. Farei o mesmo que ela. — disse o Tresberto, o mais dorminhoco.
Por fim, todos dormiram. O Seteberto dormiu no chão.
Noutro dia — domingo — os sete Bertos levantaram-se; o Quatroberto fez o café-da-manhã. Os outros Bertos, esperaram sentados à mesa.
Meia hora depois, Clara de Neve acordou. Espreguiçou-se e desceu. Assustou-se vendo os sete Bertinhos. Todos devorando seus lanches matinais.
— Ela acordou. — disse o Seisberto. — Venha sente-se com a gente. — chamou.
Clara de Neve sentou-se.
— Conte-nos o que houve. — pediu o Umberto.
Clara de Neve contou-lhes tudo.
— Então a rainha já sabe que você está aqui. Tenha cuidado Clara de Neve. Não a abra a porta pra ninguém, ouviu? — disse o Quatroberto, o mais cauteloso. — Precisamos ir trabalhar.
— Não abrirei a porta; pode deixar.
Os sete Bertinhos saíram de casa com as picaretas e enxadas nas costas.
Foi assim por quase toda a semana, até o dia 1 de maio.
Os sete Bertinhos saíram mais uma vez para o trabalho, alertando Clara de Neve a não abrir a porta.
Batidas na porta.
Clara estremeceu.
— Quem é? — ela perguntou.
— Uma velhinha indefesa. — respondeu a velha.
Clara abriu a porta.
— Sim? — perguntou ela.
— Trouxe-lhe uma coisa. — disse a velha.
— O quê? — interessou-se Clara.
— Baião de dois. Gosta?
— Gosto, mas estou de dieta. Não como mais essas coisas.
Prostituta que pariu, pensou a velha. Plano B, lembrou ela.
— Ah, que pena. Mas eu lhe trouxe outra coisa e sei que não recusarás.
— O quê?
— Sacolé de chocolate, mas não aquele pequeno e fino que você comia. Trouxe um grande e grosso, feito ao leite cremoso. — disse a velha.
— Hmmmm, esse eu quero. — disse Clara animada.
A velha deu-lhe o sacolé.
— Grande e grosso mesmo. Eu atóron o perigo do sacolé grande e grosso. — disse Clara com um sorriso de orelha à orelha.
Clara colocou o sacolé na boca.
— Isso, chupa gostoso. — disse a velha.
— Delicioso; cremoso mesmo.
— Sabia que você ia gostar. Esse leite é especial.
Clara devorava o grande sacolé; foi ficando sonolenta, seu olhos reviraram, caiu no chão, gemeu um pouco e morreu.
— Adiós, amigo! MUAHAHAHA!
A rainha voltou ao castelo.
Duas horas depois os sete Bertinhos retornaram do trabalho.
— Essa garota adora dormir. — disse o Cincoberto, o zangão.
— Ela não está dormindo. Ela está... morta! Meu Deus!
— Morta!?
— Morta!?
— Morta!?
Morta. Clara de Neve estava morta. Os Bertos arranjaram um caixão de vidro, colocaram-na dentro, e subiram uma montanha para enterrá-la.
No castelo, a rainha perguntava ao espelho:
— Espelho, espelho meu. Existe alguém mais bela, gostosa e sexy do que eu?
— Sim, Vossa Majestade. Clara de Neve. Ela encontra-se em dormindo, os anões a levam à montanha.
— Mas isso não ficará assim. Matá-la-ei com as minha próprias mãos. Aquela filha de prostituta! ARRRRRGH!
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Hoje é dia de Parabéns, neim. E adivinha pra quem é. Sim, sim, sim, para ele que protagonizou, junto com Matheus, as mais hilárias histórias...
The Factoland's Chronicles
- Prólogo parte um: "A criação" e parte dois: "Acima das nuvens"
- Capítulo um: Os guerreiros
- Capítulo dois: God's House
- Capítulo três: Dias de Apredizagem
- Capítulo quatro: Os três caminhos parte um: As montanhas gélidas
- Capítulo quatro: Os três caminhos parte dois: O deserto amaldiçoado
- Capítulo quatro: Os três caminhos parte três: A floresta negra
- Capítulo cinco (final): A batalha final.
A Turma da Helba em...
- 2012. O fim do mundo?
- 2012. O fim do mundo? (Original MSN)
- Perseguição parte 1
- Perseguição parte 2
- Perseguição parte 3 (Final)
- P.A.punzel parte 1
- P.A.punzel parte 2
- P.A.punzel parte 3
- P.A.punzel parte 4 (Final)
- Clara de Neve e os 7 bertinhos parte 1
- Clara de Neve e os 7 bertinhos parte 2
- Clara de Neve e os 7 bertinhos parte 3 (Final)
- O natal d'A Turma da Helba