domingo, 30 de maio de 2010

Ó eu aqui.

Peço desculpas pela minha ausência. É que eu estou sem pc; -semata. Estou quase me matando mesmo. -sério.
Estamos escrevendo aos poucos The Factoland's Chronicles. Juro que toda essa minha ausência valerá a pena, pois a história ficará foda. -ounão.
As notícias, os próximos posts e as novidades ficarão por conta da Clara, mas estarei presentes em todos eles. -ounão.
É isso aê povo. Fiquem com Deus -qq HAUSHUHASAS Amém. Glória, senhor. Mas deitem-se, porque cansa esperar por ele. AHUHUHAUHSAS. FUUUUUU!
Fui. Até um dia. Só espero que esse dia esteja chuvendo e/ou fazendo muuito frio.
Saudade de postar aqui, meu.
Agora fuui. Mesmo.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Parabéns, neim!


Pois é, hoje é aniversário da musa inspiradora desse blog! Por isso, essa semana será a semana Helba! Novo layout temático e entre outras coisas.
E claro, não podemos esquecer de prestar essa homenagem para ela! Logo mais teremos outras postagens. Ja ne!

sábado, 22 de maio de 2010

A volta dos que não foram.

Bom dia garela!
Depois de anos sem nenhuma postagem, finalmente estamos de volta.
Bom, o real motivo do "abandono" do blog é que o Caique está sem pc. E eu voltei pro meu vício no GC. Por isso, eu fico 24 horas por dia jogando e esqueço daqui. Q
Sou irresponsável mesmo. u_u (mentira)
Mas mesmo assim, nós prometemos a vocês nas próximas postagens muitas novidades!
"The Factoland Chronicles" está começando a ser escrita por mim e pelo Caique. Vai ser uma novela, praticamente. Ainda não sei se Caique continuará a escrever os seus contos engraçados com a Turma da Helba por causa desse nosso novo trabalho. Mas não se preocupem, se ele não quiser, eu o obrigo e acabou. u_u
Bom, agora irei jogar. 8DDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDD
Tchau zentchi!

quinta-feira, 13 de maio de 2010

The Factoland's Chronicles

   Estamos, eu e Clara, preparando uma surpresa para os leitores. Neste sábado não será postado nenhum conto, pois, estou escrevendo uma longa história sobre a Factolândia: The Factoland's Chronicles, no português: As Crônicas da Factolândia.
   Juntos, eu e Clara estamos criando a Mitologia Factolandesa, por isso não haverá conto neste sábado, para podermos preparar uma história longa e fodásdica, melhor do que Harry Potter -nnn e melhor que O Senhor dos Anéis -nnnn. UHAUSHUAS.
   Portando, fiquem ligados. Não haverá conto no sábado, mas haverá posts com notícias e outras cousinhas mais.

sábado, 8 de maio de 2010

A Turma da Helba em: Clara de Neve e os sete Bertinhos final

 

 

 

“— Sim, Vossa Majestade. Clara de Neve. Ela encontra-se dormindo, os anões a levam à montanha.

— Mas isso não ficará assim. Matá-la-ei com as minha próprias mãos. Aquela filha de prostituta! ARRRRRGH!”

 

 

 

Matolina abraçava Heitor; um abraço bastante apertado. Os dois estavam no jardim do castelo, conversando.

Heitor, meu amor. Por que você faz isso comigo? perguntou Matolina melancólica.

Idiotice minha; nunca percebi o seu amor de verdade. Mas agora eu sei, agora eu sinto que tenho que ficar com você. disse Heitor.

Os olhos de Matolina encheram-se de lágrimas.

Sério? perguntou ela.

Sério. Na verdade eu sempre te amei, mas não me permitia a isso. Eu tinha medo do que as pessoas falariam, mas agora que foda-se o mundo. Eu quero ficar com você, pra sempre! disse Heitor emocionado.

Ah, meu negão. Ti lovo you! disse Matolina. Ela levantou-se a abraçou Heitor.

Eu ti lovo you também. e abraçou Matolina também.

Os dois ficaram conversando no jardim a tarde toda; rolaram pela grama; brincaram de pega-pega, esconde-esconde e de médico. Foi um dia muito especial para os dois.

Matolina acordou, espreguiçou-se e murmurou.

Esses sonhos ainda vão me matar. Por onde você anda meu negão. Quero alguém que me pique de verdade. Este traste olhou para P.A II é um bunda mole, bunda só não, tudo dele é mole, pequeno e fino. Esses brancos! Quero você, negão. Ah! É hoje que matarei aquela periguetezinha. Irei à montanha com alguns guardas.

 

Os sete Bertinhos depositaram o caixão de vidro no chão e começaram a cavar um buraco.

Como uma menina linda, gostosinha e no ponto, pode ter morrido? disse um dos Bertos que olhava fixamente para os air-bags de Clara de Neve e viu...

Ela se mexeu! gritou.

Aham Cláudia, senta lá. disse o Cincoberto.

Não, é sério. Eu estava olhando os peitinhos dela e vi ela respirando. disse o Tresberto com a cara no vidro do caixão.

Não liguem pra ele; continuem cavando.

Tresberto esperou os outros Bertos distraírem-se e com muito esforço levou o caixão para a floresta.

Como pesa! Deve ser cavaluda, pra ter esse peso todo.

Já dentro da floresta, Tresberto abriu o caixão e tascou um beijo na boca de Clara. Em seguida disse:

Vamo ver se ela é cavaluda mermo.

Ele abriu o zíper da sua calça, colocou pra fora seu minúsculo alfinete e levantou o vestido de Clara de Neve, mas na hora que ele ia espetá-la, um cavalheiro negro surgiu entre as árvores.

Largue-a! gritou o cavalheiro. Ou senão morres!

Tresberto guardou seu alfinete, fechou o zíper e abaixou o vestido de Clara de Neve.

Saia de perto dela. ordenou o cavalheiro.

Tresberto se distanciou dela, já o cavalheiro se aproximou.

Como és linda. disse ele olhando para Clara e beijou-lhe os lábios.

Clara de Neve despertou.

O cavalheiro sorriu.

Serás rainha de Helbalândia. disse o cavalheiro.

Clara de Neve levantou-se com a ajuda do cavalheiro.

Quem é você? perguntou ela com cenho franzido.

Heitor, rei e cavalheiro de Helbalândia. Você dormia, mas penso que tenha sido envenenada. disse à ela. Beijei-lhe e acordaste.

Oh, obrigada. agradeceu Clara.

Foi um prazer. Vamos, suba.

Heitor ajudou Clara sair do caixão e ajudou-a a subir em seu alazão. E galoparam para Helbalândia.


Onde está Clara de Neve? perguntou Matolina aos anões.

Não sei, Vossa Majestade. Ela tava aqui, mas... ia dizendo o Umberto.

Tresberto saiu da floresta.

Onde está Clara? Umberto perguntou a Tresberto.

Um rei a levou para a Helbalândia.

Mas que merda! gritou a rainha. Quem era o rei?

Ele disse que se chamava Heitor.

ARRRRGH! Filho de uma prostituta! gritou ela, mas começou a choramingar. Será que nunca matarei a Clara? Em “P.A.punzel” quem a matou foi a Punzel. Mas que merda! E Heitor? Será que nunca terminaremos juntos? Será que nunca seremos felizes?.

Os anões estavam saindo de fininho.

Ei! chamou a rainha. Podem voltando. Não tenho Heitor, mas tenho sete anõezinhos para me picar. Mas como são todos pequenos e finos, quero todos ao mesmo tempo. E quando eu voltar para o castelo, transformarei o espelho-mágico Állan em ser humano e ordenarei que ele me leve às alturas.

 

 

Fim.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

-

Olá garela!
Bom, essa semana realmente está sendo PICA pra todos os elementos do 2º ano. Física e matemática arrasam com a gente que é uma beleza!
Só digo uma coisa: FFFUUUUUUU
Enfim... devido à esses dois inferninhos pedagógicos, ficamos sem postar aqui.
Ontem foi aniversário de Toti, nosso amiguinho e alvo dos devaneios de Matola. Haha!
Então... a Turma da Helba deseja um...


AH TOTI, PARABÉNS!
(atrasado, mas tá valendo :D)

É isso pessoal, até a próxima!

domingo, 2 de maio de 2010

A Turma da Helba em: Clara de Neve e os sete Bertinhos parte 2


 

 

“— Sim, Vossa Majestade. Clara de Neve. A mais bela deste reino. Ela encontra-se em uma casinha de anões, do outro lado da floresta.

— Hã!? Como pode ser possível? Eu mesmo a matarei! Sábado que vem!”

 

 

 

Ainda no sábado passado, Matolina perdeu-se em seus pensamentos; tramando alguma coisa a fazer com Branca de Neve.

Já sei. Transvestir-me-ei de velhinha bondosa e darei a ela um baião de dois envenenado. MUAHAHAHA!

No dia 1 de maio (sábado), ela colocou seus planos em prática e levou consigo um plano B, caso a Clara de Neve recusasse seu baião. Seu espelho que era mágico, podia transformá-la em velhinha.

Anda Állan, transforme-me em velha bondosa.

O espelho disse umas palavras estranhas fazendo a rainha envelhecer. No rosto dela várias rugas e verrugas apareceram, dos buracos nasais saíam tufos de pentelho, suas sobrancelhas eram espessas e encostavam-se uma à outra. Ficou corcunda e dava passos vagarosos e sua voz era suave. Era indefesa para qualquer uma que a visse.

 

 

Voltando ao sábado passado.

 

 

“Caique apressou-se a fazer o que lhe fora ordenado. Entrou no quarto de Clara de Neve, agarrou-a pelos braços e levou-a à floresta.

O que fará comigo? perguntou ela alarmada.

Matar-lhe. A mando da rainha.

Fará isso mesmo?

Não. Não farei. Não me tornarei assassino. Fuja! Rala peito! Salve-se!

Muito obrigada. Deus há de abençoar-lhe.

Oh, com a máxima certeza.

Fique com Deus. disse Clara.

Aqui só tem animais selvagens menina tola. Agora vá.

Clara de Neve pôs-se a correr velozmente pela mata.”

 

 

Clara andou por algumas horas pela floresta. Já morrendo de cansaço, encontrou uma pequena casa e resolveu entrar. Entrando, viu que não havia ninguém dentro. Na mesa de jantar havia pequenos pratos ao lado de copos. Nos pratos tinha comida e nos copos tinha água. Clara devorou tudo. Depois um ótimo sono bateu nela, que subiu as pequenas escadas e deparou-se com sete camas; deitou-se na última, a mais confortável.

Algumas horas depois, sete anõezinhos adentraram na casa. Assustaram-se quando viram que suas comidas e bebidas tinham sido devoradas, abocanhadas, consumidas, virado bosta na barriga de outra pessoa. Sem comida, subiram para descansar. Espantaram-se. Havia uma linda menina deitada numa das camas.

Ela gostou mais da minha cama. disse satisfeito o Seteberto.

Claro, você é o mais gordo; precisa de um colchão que te aguente. disse o Umberto, que era o mais magro.

Ah, cala a matraca aí seu palito. ralhou o Seteberto.

Vá às fezes, sua bola. revidou o outro.

Filho de uma prostituta.

Vai tomar nos glúteos.

Chega vocês dois. disse o Doisberto, que era o mais calmo.

Essa menina é muito folgada; comeu nossas comidas e agora está dormindo na nossa casa. disse o Cincoberto, o mais zangão.

Deixa pra lá. Dormir é muito bom. Farei o mesmo que ela. disse o Tresberto, o mais dorminhoco.

Por fim, todos dormiram. O Seteberto dormiu no chão.

Noutro dia domingo os sete Bertos levantaram-se; o Quatroberto fez o café-da-manhã. Os outros Bertos, esperaram sentados à mesa.

Meia hora depois, Clara de Neve acordou. Espreguiçou-se e desceu. Assustou-se vendo os sete Bertinhos. Todos devorando seus lanches matinais.

Ela acordou. disse o Seisberto. Venha sente-se com a gente. chamou.

Clara de Neve sentou-se.

Conte-nos o que houve. pediu o Umberto.

Clara de Neve contou-lhes tudo.

Então a rainha já sabe que você está aqui. Tenha cuidado Clara de Neve. Não a abra a porta pra ninguém, ouviu? disse o Quatroberto, o mais cauteloso. Precisamos ir trabalhar.

Não abrirei a porta; pode deixar.

Os sete Bertinhos saíram de casa com as picaretas e enxadas nas costas.

Foi assim por quase toda a semana, até o dia 1 de maio.

Os sete Bertinhos saíram mais uma vez para o trabalho, alertando Clara de Neve a não abrir a porta.

Batidas na porta.

Clara estremeceu.

Quem é? ela perguntou.

Uma velhinha indefesa. respondeu a velha.

Clara abriu a porta.

Sim? perguntou ela.

Trouxe-lhe uma coisa. disse a velha.

O quê? interessou-se Clara.

Baião de dois. Gosta?

Gosto, mas estou de dieta. Não como mais essas coisas.

Prostituta que pariu, pensou a velha. Plano B, lembrou ela.

Ah, que pena. Mas eu lhe trouxe outra coisa e sei que não recusarás.

O quê?

Sacolé de chocolate, mas não aquele pequeno e fino que você comia. Trouxe um grande e grosso, feito ao leite cremoso. disse a velha.

Hmmmm, esse eu quero. disse Clara animada.

A velha deu-lhe o sacolé.

Grande e grosso mesmo. Eu atóron o perigo do sacolé grande e grosso. disse Clara com um sorriso de orelha à orelha.

Clara colocou o sacolé na boca.

Isso, chupa gostoso. disse a velha.

Delicioso; cremoso mesmo.

Sabia que você ia gostar. Esse leite é especial.

Clara devorava o grande sacolé; foi ficando sonolenta, seu olhos reviraram, caiu no chão, gemeu um pouco e morreu.

Adiós, amigo! MUAHAHAHA!

A rainha voltou ao castelo.

Duas horas depois os sete Bertinhos retornaram do trabalho.

Essa garota adora dormir. disse o Cincoberto, o zangão.

Ela não está dormindo. Ela está... morta! Meu Deus!

Morta!?

Morta!?

Morta!?

Morta. Clara de Neve estava morta. Os Bertos arranjaram um caixão de vidro, colocaram-na dentro, e subiram uma montanha para enterrá-la.

 

No castelo, a rainha perguntava ao espelho:

Espelho, espelho meu. Existe alguém mais bela, gostosa e sexy do que eu?

Sim, Vossa Majestade. Clara de Neve. Ela encontra-se em dormindo, os anões a levam à montanha.

Mas isso não ficará assim. Matá-la-ei com as minha próprias mãos. Aquela filha de prostituta! ARRRRRGH!