sábado, 27 de novembro de 2010

Notícias.

Oi, pessoas. Eu estava com saudades de postar algo aqui.
O ano tá acabando, a recuperação escolar chegando, as férias se aproximando e o vestibular nos aterrorizando.
Bom, vim aqui só pra comunicar que semana que vem The Factoland’s Chronicles chegará ao seu fim. Já estou trabalhando no desfecho da história. O que eu posso adiantar é que todos se surpreenderão.
Com o Natal quase chegando, prepararei um conto especial de Natal: “O Natal da Turma da Helba”, que será postado à 00:00 do dia 24 pro dia 25.
Se você não tiver nada o que fazer nesse dia, a não ser comer, venha passar o Natal com a turma mais louca do mundo.

Fiquem ligados para os próximos posts.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Quase 24...

Olá, galera. Boa noite!
Vocês já viram nossa nova enquete? Está ai, ao lado. Votem nos nossos melhores momentos, e se possível, podem comentar sobre outros momentos clássicos da nossa turma. Qualquer coisa, posso colocá-los na enquete.
Bom, vim aqui para um comunicado...
Hoje é dia 23. Quase 24. E daí que hoje é um dia de...
E o nosso parabéns, neim! vai para ninguém mais e ninguém menos que...
MATOLA!
Que você ganhe muitas zuzubas hoje! xD


quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Capítulo quatro: Os três caminhos parte dois: O grande deserto

Capítulo quatro
OS TRÊS CAMINHOS
Parte dois:
O GRANDE DESERTO






Julies os instruíram da missão.
− Há três caminhos: As Montanhas Gélidas, casa do Abominável Homem das Neves; O Deserto Amaldiçoado, casa dos Monstros de Areia; e A Floresta Negra, casa dos Pênis Lança-leite. E já decidimos quem vai por onde: Állan, Amanda e Helba irão pela As Montanhas Gélidas, Caíque e Clara irão pelo Deserto Amaldiçoado e Heitor e Matheus irão pela Floresta Negra. – Julies respondeu pausadamente.
− E como saberemos a direção que devemos seguir? – perguntou Heitor.
− Isso é comigo – disse Luluz – Quando for dia, sigam o sol e quando for noite, siga a lua. Eles te levarão ao caminho correto.
Os guerreiros ficaram apreensivos.
− Estão prontos? – perguntou Julies.
− Não! – responderem os guerreiros ao mesmo.
− Não importa. Vocês irão mesmo assim. – disse Julies. – Separem-se em grupos.
Amanda, Állan e Helba se separaram dos demais e Clara e Caíque e Heitor e Matheus fizeram a mesma coisa.
− Deem as mãos. – ordenou Julies. Os guerreiros obedeceram. – Fechem os olhos e só abram quando eu terminar de contar até três. Um, dois...
− Boa sorte, galera! – gritou Clara.
− TRÊS!
E os guerreiros desapareceram.


Caíque e Clara aparecerem num lugar árido, arenoso, quente e vazio.
− Estamos no Nordeste? – perguntou Caíque. – Puta-que-pariu! Tanto lugar pra colocar a gente e eles escolheram logo este inferno do Nordeste. Sua culpa, Clara! – disse Caíque. – Brincadeira.
− Aqui não tem água, e agora? – Clara perguntou.
− Vamos andar rápido pra sairmos daqui logo. – disse Caíque.
E continuaram a andar.
− Disseram pra seguirmos o sol. Como, se não dá pra ver sol deste lugar arenoso? A gente nem pode falar muito, senão a areia entra na nossa boca. – disse Clara. – Maldito P.A! (Pedro Augusto e não Progressões Aritméticas)
− Vamos andar um pouco mais rápido. – sugeriu Caíque.
Começaram a andar mais rápido; sempre reto. Ao fim da tarde, eles pararam pra descansar.
− Já tô com saudades de casa, dos meus pais, da minha tia Alhô, de tudo. – lamentou-se Clara. – Aaai, o meu “coisinha”. Que saudades. – suspirou a menina.
− Que “coisinha”, Clara? – Caíque, curioso, perguntou.
− É-é... meu n-namorado. – anunciou ela.
− Sério? Deixou Heitor de vez?
− Deixei pro Matheus. Já fui muito ameaçada por ele na história “Perseguição”; não quero arriscar mais. Deixa os dois juntos, pois eles se merecem. Falando nisso, será que eles estão sobrevivendo à Floresta Negra? – disse Clara.
− “Floresta negra, casa dos Pênis Lança-leite.” – disse Caíque repetindo as palavras da deusa Julies e completou: − Matheus deve estar se sentindo em casa. – e os dois guerreiros caíram na gargalhada. – Só a gente mesmo pra rir enquanto devíamos estar ansiosos e com medo. – disse Caíque.
− Pois é.
A noite caiu e a temperatura também. Descansados, os dois guerreiros retornaram a andar. Ao longe eles conseguiram enxergar a lua, portanto aproveitaram.
− Se tivéssemos um cavalo tudo seria mais rápido. – disse Clara. – Sua culpa Caíque: antiesportista e preguiçoso. – disse Clara.
− Sua culpa também. Magra e raquítica. Se esse vento aumentar você “avoua” que nem “arraia”. HAHAHAHAHAHAHA. – disse Caíque.
− HAHAHAHAHAHA.
Caíque e Clara continuaram e quando se cansaram, pararam pra descansar.
O dia raiou e os guerreiros estavam com fome.
− “Nussa”, que fome! – reclamou Caíque alisando a barriga.
− Quero “mijá”. – disse Clara.
Caíque riu.
− Vai atrás do cacto. – sugeriu rindo à beça.
− UM CALANGO! – gritou Clara. – Dá pra comer!
Caíque pegou seu arco e flecha e começou a correr atrás do calango disparando as flechas. Com isso, vendo que Caíque estava distraído, Clara encaminhou-se ao cacto e urinou.
− Ufa! – disse aliviada.
− ACERTEI! – gritou Caíque segurando o calando.
Deixa eu ver? – perguntou Clara.
− Não! – recusou Caíque. – Você mijou e não lavou a mão. – Caíque disse a Clara.
− Mais aqui não tem água.
− Então fica sem comer. – disse Caíque e virou as costas.
Porém a felicidade deles durou pouco, porque, da areia do deserto, surgiram vários monstros de areia.
− CLARA! – gritou Caíque. – OS MONSTROS DE AREIA.
Clara virou-se e avistou.
− Vamos à luta! – gritou ela correndo com a espada na mão.
Clara golpeou um dos monstros com a espada; o monstro desmanchou-se, mas logo renasceu da areia.
− Eles são imortais? – perguntou Clara.
− Só os deuses são imortais neste mundo. Precisamos encontrar o ponto fraco deles. – disse Caíque, que pegou seu arco e flecha e começou a atacar os monstros.
Uma criatura arenosa lançou areia nos guerreiros, que ficaram atolados.
− MONSTRO FILHO-DA-PUTA! –bradou Clara. – VAI TOMAR NO CU, SEU CORNO!
E ambos, depois de se libertarem da areia, correram e atacaram os monstros com suas espadas e suas flechas.
Uma das flechas atingiu a parte inferior do que seriam as costas: o cu.
− CLARA! O PONTO FRACO DELES É O CU! – gritou Caíque.
Caíque continuou a atirar as flechas e Clara se aproximava dos monstros e enfiava a espada no cu dos monstros.
Pouco a pouco os monstros morreram e os guerreiros, aliviados, continuaram a viagem.
− Por seu egoísmo ficamos sem comida. – acusou Clara.
− Mas você queria comer o calango com a mão de mijo. – disse Caíque. – Devemos estar próximos ao castelo da Thyanas. Vamos!

Continuaram seguindo o sol e a lua. Estavam seguros.
 

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

A bruxa está solta, negads!

Olá galera!
Nossa, faz muuuuuuuuuuuuuuito tempo que não apareço por aqui. Só tem post de Caique nessa página. xD
Pois é, crianças. Faz muito tempo que não postamos aqui. Os motivos são: colégio, provas, vestibular, dor de cabeça, sono e preguiça. Tudo está relacionado, né? Haha!
Bom, estou aqui para contar uma boa notícia: Nossa turma estará unida ano que vem! Sim, sim. A turma da Helba, se tudo der certo, estará na sala do 3º ano, soltando a franga e arrancando os cabelos por causa do vestibular. Isso é muito bom!
 E não iremos abandonar o nosso querido e ilustríssimo blog. Claro que ano que vem iremos nos dedicar exclusivamente ao vestibular, mas sempre vai ter unzinho que estará por aqui. Portanto, aguarde-nos. Assim que pudermos, voltaremos mais tranquilos e com muitas novidades e besteiras sobre a nossa turma maluca.
Ah, e o motivo da ausência do Caique é a falta de internet. Mas ele já escreveu a continuação de seu conto e so está esperando a maldita internet voltar. Vamos torcer para que ele volte logo!
Hoje fizemos uma divertida experiência com a nossa professora de química e diretora Julie. Foi legal! E Jeny foi lá no Facto visitar-nos. Todos nós estávamos com muitas saudades!
E também teve a discussão sobre a nossa formatura do ano que vem. Se Toninho e Julie permitirem, faremos camisetas customizadas da nossa turma! Vai ser foda, né? Espero que tudo dê certo.
Enfim, queridos Allantóides... Estou partindo ferozmente para a cozinha pra devorar alguma coisa e depois assistir The Big Bang Theory. BAZINGA!
Beijos, molecada melequenta!