sábado, 19 de fevereiro de 2011

Exclusivo! AS PERIPÉCIAS DE MONIQUINHA

     O primeiro conto do ano não fora escrito por mim, mas sim por João Matheus, o Matola. O conto foi escrito no ano passado na aula de redação. Matola deu a folha pra Clara, que levou pra casa e esqueceu-se da história.
Mas hoje o pai de Clara, Seu José Carlos, achou a folha do conto. Logo Clara enviou-me para eu postar. Então aqui vai. Aprecie o conto saído da suja mente de Matola. (Coitada da Isabella)


As peripécias de Moniquinha
   Moniquinha era uma menina muito solitária. Era uma maníaca depressiva com traços de esquizofrenia. Vivia triste, cabisbaixa, macambúzia e ia se convencendo cada vez mais de que o suicídio era a solução de seus problemas. Achava-se inútil demais para ocupar espaço com um mundo onde as pessoas eram felizes e ainda possuíam sonhos e uma boa perspectiva de vida.
   Um dia, buscando refugiar-se das adversidades que a vida a impõe, partiu em direção a um casebre situado em um campo deserto, mas não tão deserto, pois lá ela encontrara o seu fiel companheiro, a criatura responsável pelos seus únicos momentos felizes, responsável pelo esquecimento de seus problemas e pela sua iniciação sexual: O cavalo Pimpão.
   Pimpão era um cavalo manga-larga de pelos negros e sedosos e uma característica não muito comum. Característica essa que Moniquinha adorava. Ele tinha “cinco patas” e ela costumava chamá-lo de meu negão cheio de patas.
   O romance dos dois foi tão intenso que eles fizeram um filme, na qual rendeu à Moniquinha um Oscar e diversas outras condecorações. Livros e desenhos, como por exemplo, “O cavalo de fogo”, foi feito inspirados na história e Pimpão e Moniquinha, que por sua vez, foram felizes para sempre.

3 comentários:

Clara disse...

Morrendo de rir!

Caíque Gomez disse...

Morrendo de rir! [2]

Unknown disse...

ieoaieoaie

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